Em tua memória
• 6 de Maio de 2006 é uma data que entristeceu demais o meu coração.
Inesperadamente soube que tu meu querido amigo me tinhas deixado para sempre.
Tu foste o amigo de uma vida inteira aquele que estava sempre pronto a ouvir-me e animar-me em todos meus momentos difíceis.
Embora ausente e por vezes bem longe, como Brasil ou Estados Unidos quando eu precisava estavas sempre presente.
Talvez porque nos tivéssemos conhecido ainda muito jovens, eu com 14 anos e tu com 16, e nos tivéssemos amado loucamente, creio que nunca nos esquecemos de tantos momentos de amor passados juntos.
Tu foste o meu primeiro amor. Foi contigo que aprendi a beijar e a amar. Contigo senti os primeiros desejos e emoções. Juntos sonhamos e tivemos ilusões.
Mas o destino foi muito cruel connosco. Separou-nos enquanto éramos umas crianças, e nem tu, nem eu fomos felizes. Os anos foram passando e tivemos uma vida cheia de encontros e desencontros. Sempre que podíamos estávamos juntos relembrando aquele amor que nunca foi totalmente esquecido por nós. Segundo palavras tuas nós tínhamos «Une amitié amoureuse».
Hoje já sem ti continuo a ter-te tristemente em meu coração recordando as ultimas palavras que me disseste pelo telefone «adeus minha querida. E foi mesmo um ADEUS
Inesperadamente soube que tu meu querido amigo me tinhas deixado para sempre.
Tu foste o amigo de uma vida inteira aquele que estava sempre pronto a ouvir-me e animar-me em todos meus momentos difíceis.
Embora ausente e por vezes bem longe, como Brasil ou Estados Unidos quando eu precisava estavas sempre presente.
Talvez porque nos tivéssemos conhecido ainda muito jovens, eu com 14 anos e tu com 16, e nos tivéssemos amado loucamente, creio que nunca nos esquecemos de tantos momentos de amor passados juntos.
Tu foste o meu primeiro amor. Foi contigo que aprendi a beijar e a amar. Contigo senti os primeiros desejos e emoções. Juntos sonhamos e tivemos ilusões.
Mas o destino foi muito cruel connosco. Separou-nos enquanto éramos umas crianças, e nem tu, nem eu fomos felizes. Os anos foram passando e tivemos uma vida cheia de encontros e desencontros. Sempre que podíamos estávamos juntos relembrando aquele amor que nunca foi totalmente esquecido por nós. Segundo palavras tuas nós tínhamos «Une amitié amoureuse».
Hoje já sem ti continuo a ter-te tristemente em meu coração recordando as ultimas palavras que me disseste pelo telefone «adeus minha querida. E foi mesmo um ADEUS
1 Comments:
At 13 outubro, 2006 23:06, Å®t Øf £övë said…
Lis,
Muito bonito e sensibilizante este teu texto que aqui partilhas connosco. A verdade é que o primeiro amor parece ser sempre o último amor, o único amor, o máximo amor, o irrepetível e incrível. O primeiro amor dá-nos sempre demasiadas alegrias. Diz-se que não há amor como o primeiro e é verdade. Há amores maiores, amores melhores, amores mais apaixonadamente vividos e mais longos (quase todos), mas não há amor como o primeiro. É o unico que estraga o coração e que o deixa estragado para sempre.
Anos mais tarde ainda se sonha retomá-lo, reconquistá-lo, acrescentar um último capitulo mais feliz, mas não pode ser...
O primeiro amor é tão separado do resto como se fosse uma primeira vida. É por ser insustentável e irrepetivel que o primeiro amor não se esquece.
Beijinhos.
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