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CINDERELLA

Ainda pior que a convicção de um não, é a incerteza dum talvez, e a desilusão dum QUASE. Quem quase ganhou, ainda joga, quem quase estudou, ainda estuda, quem quase amou, não ama. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata, trazendo tudo que poderia ter sido, mas não foi...

novembro 04, 2005

VIDA EFEMERA


Se pudessemos ter consciência do quanto a nossa vida é efemera, talvez pensassemos duas vezes antes de desperdiçar as oportunidades que temos de ser e fazer felizes os outros.
Entristecemo-nos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosas , perdemos dias e às vezes anos. Calamo-nos quando deveriamos falar e falamos demais quando deveriamos ficar em silêncio.

Não damos o abraço que tanto nossa alma pede, porque algo em nós impede essa aproximação.
Não damos um beijo carinhoso «porque não estamos habituados a isso», e não dizemos que gostamos, porque achamos que o outro sabe autimaticamente o que sentimos.

E passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece e continuamos os mesmos, fechados em nós.
Cobramos dos outros, da vida e de nós mesmos.

Ese comparassemos nossas vidas com aquelas mais sofridas?
Isso faria a diferença.

8 Comments:

  • At 05 novembro, 2005 00:42, Blogger Amaral said…

    De acordo, Lis. E porque será que isso acontece? Eu acho que foram os ensinamentos dos nossos antepassados, as regras e costumes e moralidades que o homem foi passando de geração em geração, os comportamentos associados a esses preconceitos - tudo isso está na origem de tudo o que referes no teu post. Penso eu!

     
  • At 05 novembro, 2005 22:13, Blogger Porquê? said…

    Querida Lis,

    Como sempre, adorei este teu texto!
    Sabes, a vida já me ensinou a tentar ser como descreves. Tento sempre minimizar os meus "problemas" comparando-os com as desgraças dos outros. Não é que fique mais feliz por saber que há quem sofra mais do que eu, é apenas é uma defesa minha para tentar não sofrer....
    Beijinho
    Bom fim de semana

     
  • At 06 novembro, 2005 20:37, Blogger pensamentos said…

    Olá Lis,

    Além de ser muito bonito o teu post, concordo plenamente contigo...

    Acho que damos demasiada importancia a pequeninas coisas, e hoje pensamos que não valem nada...

    beijinhos

     
  • At 06 novembro, 2005 22:00, Blogger Perola Granito said…

    bonito!

     
  • At 07 novembro, 2005 19:36, Blogger BlueShell said…

    Sim, mas por vezes a consciência dessa efemeridade me angustia e me dá pânico...~sou assim...
    Beijo, BShell

     
  • At 07 novembro, 2005 21:08, Anonymous Anónimo said…

    "Se pudessemos ter consciência do quanto a nossa vida é efemera, talvez pensassemos duas vezes antes de desperdiçar as oportunidades que temos de ser e fazer felizes os outros..."
    Este começo deixa-nos de imediato uma reflexão de como a vida é efemere. Boa postagem. Cumprimentos.

     
  • At 10 novembro, 2005 02:21, Blogger Visible Silence said…

    Querida amiga,
    Mais uma vez as tuas palavras reflectem o saber da vida... bem verdade o que tu dizes.
    Vivemos demasiado tempo a olhar só para o nosso umbigo...
    Por vezes perdemos demasiado por não fazermos o que nos apetece mas sim o que achamos que deve ser... ou o que os outros acham que é o correcto.
    Gosto e não tenho medo de dizer ás pessoas que me são queridas o quanto as amo... pois tal como tu dizes, nós só temos certeza do que sentimos e não podemos exigir que os outros tenham essa mesma certeza... cabe-nos a nós dar-lhes essa segurança...
    A vida é tão curta... e perante tanto sofrimento... sim sei que sou feliz...
    Afinal... amo tanta gente e sei que sou amada por essas pessoas... só posso ser feliz :):)
    Mil beijinhos

     
  • At 13 novembro, 2005 20:37, Blogger Å®t Øf £övë said…

    Lis,
    Eu tenho bem a consciência do quanto a minha vida é efemera, por isso procura em primeiro lugar ser eu próprio feliz, porque só assim será possivel fazer felizes todos aqueles que me rodeiam.
    Boa semana.
    Beijinhos.

     

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